As cordas de nossos arpões nos estrangularão antes de conseguirmos arrancar à força o mais cruel segredo da natureza. De qualquer forma, não conseguiríamos dormir sob os lamentos e maldições dos animais que sacrificamos ao bem de nossa tão imaculada ciência. Nossa festejada cultura. Nossa abençoada usura.
Em meio à tempestade elétrica, nossas
pandorgas são cortadas por projéteis lançados por canhões afixados às amuradas
de navios-fantasma flutuando dentro de icebergs-granizo irascíveis e
incontroláveis.
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