“Perdidos, sofridos, caiam em minha
rede / teia
gelatinosa.
Rendidos, contritos, velem a santa
sede / ceia
vitoriosa.
“Sardos, sarros, fendam o trono rubro
/ pátrio
do vil opróbrio!
Bardos, jarros, cantem ao nosso outubro
/ átrio
pagão e sóbrio!”
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