(Cavalgadas voluptuosas
em acordes
oitavados
para impelir o
fluxo
do sentimento
aprisionado
em trânsitos
nevrálgicos
de arquivos
secretos
de um passado
incognoscível
mas saudoso.)
– O que estou
fazendo aqui?
– Você está existindo aqui.
– Você está existindo aqui.
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