Orifícios quentes...
engulam-me com ternura...
deixem-me sentir o que os anjos
invejam,
impregnem-me de seus acres odores,
que seus estertores me prendam
em pulsos elétricos vivos
arrancando de mim o gemido
e a confissão
de minha dependência deleitosa...
de minha dependência deleitosa...
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