Um rio de sangue
divide as nuvens de plasma celeste;
orifícios se abrem, chamas caminham
sobre as sombras das torres
derrubadas.
Em algum lugar
o nada subsiste como recurso
ideomoldável
e a cura de nossos estigmas não nos
protege
das ocas esferas que se incendeiam
e sangram...
sangram...
sangram...
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