Suspiras lânguido, indolência pueril.
Refaz-te ao benfazejo
toque do irmão
Das tuas vidas, das quais
roubaste a lição
Que dignificara teu desejo
arredio.
Enquanto o sol incide
terno sobre o par,
Reavivada é a virtude, em
compulsão,
Traçando, lúcida, da configuração,
A nobre ponte que se pode
atravessar.
Então é feita, sem perjúrio ou reprimenda,
Aquela fortalecedora,
íntima emenda
Visada por propulsionar
teu sonho adiante.
Ao fim, verás que nesses olhos reconheces
A vida nova que partilhada
amanhece
No leito plácido dos
amigos-amantes.
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