Estamos abaixo das sombras de tudo que
nos envolve.
Temo correr para o passado, em busca
de novas aventuras que nada mais são que velhos enganos travestidos de
avassaladora placidez, sob o espectro do TEMPO instável, veloz a passar
sibilando, entre os olhos presentes que me contemplam do alto, condenadores.
Em qualquer tempo e espaço encontro-me
abaixo de tudo; tudo está lá no alto à minha volta; são os rostos nas muralhas.
Rigidez em sua expressão; pedra em sua
compleição. Trevas sempre à frente do
caminho, e continuo a ser impelido.
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